Com o mítico Estádio da Machava lotado, Mavó evidenciou-se ao bisar no jogo. Tomás Inguana e Arnaldo Ouana assinaram, também, o livro numa tarde de glória para o conjunto então orientado por Arnaldo José Salvado.
No duelo da primeira "mão", em Doulá, o Ferroviário de Maputo perdeu por um a zero com o golo solitário dos camaroneses a ser apontado por Salé, na transformação de uma grande penalidade. A equipa verde-e-branca transitou a eliminatória com o agregado de 3-1 no conjunto das duas “mãos”.
O caminho para a glória, ou seja, estreia na “champions” africana começou com uma sobre o BFV do Madagáscar, por 4-0, a 9 de Março em pleno Estádio da Machava. Eugénio, Vino, Tomás e Danito I selaram a vitória dos “locomotivas”.
Na segunda “mão”, a 23 de Março, em Antananarivo, o CFvM venceu pela margem miníma de 1-0. O golo solitário foi anotado por Eugénio. No conjunto das duas “mãos”, o Ferroviário de Maputo passou a eliminatória com o agregado de 5-0.