Natural de Ulongue, na província de Tete, onde nasceu em 1989, Diogo, nome que por muitos e longos anos será recordado, chega ao Ferroviário de Maputo em 2012 pelas mãos de Nacir Armando que o desvia de Vilankulo nesta mesma época e a partir desta data com as cores do Ferroviário tornou-se num caso sério do nosso futebol. As boas prestações pelo Ferroviário valeram-lhe às sucessivas chamadas à selecção nacional contando-se a presença na fase final do Campeonato Interno das Nações, CHAN. Em 2021 termina a sua ligação com o clube, juntando-se nesta época ao Ferroviário de Nacala.
Este ano esteve inactivo, regressando a Maputo (bairro da Zona Verde) onde veio encontrar a morte vítima de doença prolongada. Por duas vezes, num curto espaço de tempo,  Diogo esteve internado no hospital por complicações com a sua saúde. 
A Direcção do clube, sócios, adeptos curvam-se perante o infortúnio e lamentam profundamente a perda irreparável de um atleta que enquanto “locomotiva” soube elevar o nome do Ferroviário. À família enlutada, os mais profundos sentimentos de pesar. Descansa em paz, Diogo.