Experienciar um momento de conquista de um troféu de dimensão nacional (Campeonato Nacional) é objectivo das atletas e do “coach” da equipa de juvenis femininos.
Porque, no campo prático, o sucesso é resultado de trabalho, ensaia-se em sessões bidiárias os processos e modelos para a equipa apresentar-se com um bom quadro competitivo.
Na contagem decrescente para o certame, o “coach” Lomo “Lorito” António não somente faz a regeneração física como também trabalha os aspecto tático-técnicos.
Qualquer um (coachs) ou uma (jogadoras) sabe que não terão tarefa facilitada, pelo que todos trabalha arduamente para aperfeiçoar os movimentos ofensivos e defensivos da equipa.
Pretende-se que, tal como no Campeonato da Cidade, que o CFvM volte a mostrar um conjunto com dinâmicas defensiva e ofensiva que confundam os seus oponentes.
O grupo está, diga-se, plenamente concentrado no objectivo de chegar a Chimoio e ganhar o Campeonato Nacional.
Todos os jogos importam, carrega-se a cultura existente no clube que é de vitórias. Em princípio, o conjunto “locomotiva” deve seguir para o palco da competição cinco dias depois da festa do final do ano, ou seja, no dia 6 de Janeiro.
O regulamento da prova indica que todas equipas participantes nesta prova devem indicar os árbitros-acompanhantes, processo a ser feito em estrita coordenação com a Associação Provincial e Comissão Nacional de Arbitros (CNAB).
Ademais, serão responsáveis pelo transporte para o local de competição, acrescentando-se, ainda no leque de encargos, as despesas de alojamento e alimentação.
O facto é que os anfitriões dos “nacionais” poderão se fazer às competições com duas formações, neste caso campeão e vice-campeão provincial.