Durante os três dias de competição, os corredores “locomotivas” dominaram nas provas de seniores masculinos com um total de 61 pontos, seguido dos “militares” com 29.
No sector feminino, o Ferroviário de Maputo celebrou o ceptro com um total de 80 pontos, mais 62 do que o Matchedje, segundo classificado.
Outrossim, nos escalões de formação, o CFvM evidenciou-se. Na categoria de juvenis masculinos, o Ferroviário de Maputo amealhou oito medalhas das quais três de ouro, uma de prata e quatro de bronze, fechando, desta forma, a sua participação no 3.º lugar.
Mesma posição ocupada ao nível dos juvenis masculinos, escalão no qual conta o número de medalhas conquistadas na prova. Neste sentido, contabilizam-se seis medalhas, sendo quatro de bronze e duas de prata.
Individualmente, nos juvenis, destaque para Alia André no lançamento de martelo, especialidade na qual atingiu a marca de 31 metros. No lançamento de disco, a atleta conseguiu também uma incrível marca de 28 metros.
Em femininos, e ainda no mesmo escalão, realce France Roda nos 100 metros planos com registo de 12s80 segundos e, nos 200 metros planos, pulverizou a pista com a marca de 25s89.
A velocista Astrid Eva Van Hoorn passeou a sua classe na prova dos 100 metros planos. Astrid controlou o andamento da prova e, pouco tempo depois, a tecnologia informava da marca: 12s20 segundos. Para não variar, Stela Mondlhane estabeleceu a marca de 26s0 segundos nos 200 metros.
Quem não esteve para meias-medidas foi Onésio Perreira que estabeleceu um novo recorde nacional dos 100 metros planos com o tempo de 10s80 . Perreira ergueu o corpo, olhou de esguelha para trás, viu o início da marca e afastou-se dos concorrentes com toda naturalidade.