Trata-se de Júlio Samuel e José Ernesto Maússe (guarda-redes), Maifred Calange e Rafael Elias (médio defesa), Michele Machaúle e Stélio António (avançados).
Michele Machaúle, filho do antigo craque de hóquei Justino, é nesta altura um dos grandes valores da modalidade.
Os internacionais hoquistas moçambicanos trabalham, de segunda à sábado, no pavilhão do Estrela Vermelha, às ordens do director técnico da Federação Moçambicana de Patinagem (FMP), Pedro Tivane.
Tivane, que igualmente é treinador do Ferroviário de Maputo, procura nesta altura aprimorar os aspectos físicos, até porque os atletas ficaram cerca de três anos sem competir, assim como a técnica individual.
Lucas Cossa, antigo jogador do Ferroviário de Maputo, foi integrado também na selecção nacional de hóquei em patins na qualidade de treinador de guarda-redes.
O processo passa por acelerar os trabalhos com mais carga nos próximos dias, até para que os hoquistas melhorem a sua condição física e ganhem ritmo competitivo.
Os jogadores do CFvM de Maputo e outros pré-convocados irão disputar, depois, alguns jogos de controlo com vista a terem mais tarimba competitiva no “rink”.
Moçambique perdeu, em 2019, na final do Campeonato Africano de Patinagem diante de Angola (5-3), numa final disputada no pavilhão multiusos do Kilamba.
De resto, esta competição era qualificativa para o Mundial de Patinagem de Barcelona, na Espanha.