Muchate refere ainda que a perspectiva passa por revalidar o título, mas sublinha que é preciso olhar para um contexto de renovação da equipa assim como a paragem de cerca de dois/três anos observada no “africano” de clubes.
“Já sabemos que o detentor do troféu é o clube que represento. É um clube que tem atletas ganhadoras e um treinador vencedor. Vamos com calma. Estamos a sair de uma situação, ao nível dos seniores femininos, de dois ou três anos sem competição. E, por outro lado, algumas atletas deixaram de jogar tal é o caso da Deolinda Gimo e Rute Muianga que faziam parte do clube”, recordou.
O historial que o Clube Ferroviário de Maputo tem no basquetebol em África, o valor e respeito que as suas atletas ganharam ao longo dos anos deve ser factor motivacional para alimentar o sonho do título.
“Sendo o Ferroviário de Maputo um clube ganhador, devo dizer que vai sempre encarar de forma diferente e de frente esta prova. Estaremos a representar, junto com o Costa do Sol, o nosso país nesta competição de clubes. Importa aqui frisar que é do interesse do Ferroviário de Maputo ganhar a prova. Faremos todas démarches todas para podermos revalidar o título. O trabalho está a ser feito sob o ponto de vista daquilo que são os aspectos técnicos-tácticos”, observou Muchate.