quinta-feira, 24 março 2022 06:34

Ferroviário cumpre diante do Maxaquene antes do confronto com o homónimo da Beira

Uamusse Mango Diante do histórico e seu clube formador, Manuel "Mango" Uamusse revelou pouca simpatia na quadra e muita competência na zona dos 6, 75 metros, voltando a ser determinante para mais uma vitória do Ferroviário de Maputo diante do Maxaquene (80-74)  na  segunda jornada da série A da Liga Moçambicana de Basquetebol Mozal.


Perante um adversário aguerrido e que provocara dissabores no Campeonato da Cidade, afastando os "locomotivas" nas meias-finais, havia que entrar com concentração. Agressividade defensiva. Clarividência ofensiva! Foi o que aconteceu, com os bicampeões nacionais a fazerem um parcial de 4-0.  Respondeu o Maxaquene, mas o Ferroviário de Maputo esteve muito forte nas tabelas com Edson Monjane a não só ganhar as segundas bolas como também a fazer a diferença. Ao nível do jogo exterior, Manuel "Mango" Uamusse e Yuran Biosse foram assertivos, colocando o CFVM com sete pontos de vantagem: 20-13. Mas a equipa desconcentrou-se, permitiu que o Maxaquene recuperasse o resultado e colocasse o marcador em 22-20 (vantagem para o Ferroviário de Maputo) no final do primeiro quarto. No segundo quarto, mais esclarecidos, os "locomotivas" fugiram no marcador para nove pontos: 35-26. Um tiro exterior de Milton "Mitó" Caifaz permitiu aos "locomotivas" criarem uma diferença de 10 pontos: 38-28.  Uma abordagem menos boa do jogo com ataques e lançamentos precipitados e perdas de bola foram suficientes para o Maxaquene o Maxaquene sair ao intervalo a perder por quatro pontos: 38-34.
O terceiro quarto revelou uma equipa mais tranquila, concentrada, esclarecida ofensivamente com defesa homem a homem que condicionou os ataques do Maxaquene. De resto, ofensivamente, o Ferroviário de Maputo fez a diferença na zona dos 6, 75 metros com Manuel "Mango" a "destruir" os "tricolores". Baggio Chimonzo esteve, igualmente, com as mãos quentes e foi determinante para que o Ferroviário de Maputo fugisse para 12 pontos: 49-37. Desesperado, e sem clarividência, o Maxaquene optou por tiros exteriores sem sucesso. Mais esclarecido, os campeões nacionais dispararam no marcador para 20 pontos: 57-37. Deu, com uma diferença de dois dígitos, para chamar pelo "showtime" do americano
Mais do que fazer a gestão do resultado, o  Ferroviário de Maputo perdeu concentração. Cometeu muitos erros defensivos, permitindo que o Maxaquene recuperasse o resultado no final do terceiro quarto: 64-56. No quarto quarto, o CFVM de Maputo procurou sempre evitar que o Maxaquene se aproximasse, mantendo sempre a diferença entre os oito e seis pontos. E, no final, o Ferroviário de Maputo venceu por 80-74.

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