Este passo representa, segundo a Secretária-geral e directora desportiva interina, Ivone Buque, um alívio na folha de encargos do clube, uma vez que até à data a instituição recorria a serviços de terceiros.
– “Este passo representa um crescimento na gestão do Clube Ferroviário de Maputo. A contratação de serviços acarreta grandes valores e nesta fase da pandemia, com a exiguidades de fundos, vimo-nos obrigados a reinventar-se. Portanto, isto faz parte de uma das ferramentas com vista a colmatar o problema financeiro. Também é uma forma de controlar por perto a dieta alimentar dos nossos atletas no geral por parte dos nutricionistas e a própria equipa médica. Com isto significa que a cozinha do Ferroviário passa a responder a todas as modalidades do clube” descreve a dirigente que refere que deste modo o clube passará a poupar valores significantes.
– “Posso não avançar com os números reais do que o Ferroviário passa a poupar com a entrada em funcionamento da cozinha, mas é um valor significativo. O certo é que fizemos um estudo durante mais de um semestre e chegamos a conclusão de que tendo uma cozinha local, poupamos muito. Porque temos tidos ofertas dos sócios, adeptos e simpatizantes em géneros alimentícios ou diversos pelo que assim passaremos a fazer melhor gestão” salientou.