Morreu, esta terça-feira, vítima de doença, Emília Chemane, antiga glória do Clube Ferroviário de Maputo, onde conquistou tudo o que havia para conquistar nas provas em que se especializou: salto à altura, salto em comprimento para além de ter sido uma exímia barreirista.

Missão... bem cumprida. Com uma vitória categórica sábado sobre o Aeroporto, por 70-20, a equipa de juvenis masculinos do Ferroviário de Maputo não só campeou na Cidade de Maputo como também deixou ficar um registo notável.

À semelhança do que aconteceu nos últimos três anos com o basquetebol masculino (com a introdução da Liga Africana de Basquetebol, BAL), o quadro feminino passa, a partir de Novembro próximo, a contar com uma nova abordagem para alavancar a modalidade.

O Torneio Longas Distâncias -Taça CFvM - foi um momento de festa, um momento para exultar os 99 anos de existência de um dos clubes históricos e ecléticos de Moçambique: Ferroviário de Maputo. Outrossim, serviu para reunir a nata da natação e celebrar uma figura cujo legado ficará indelevelmente registado na modalidade: Raimundo Franissse!

É uma espécie de fenómeno de contribuíção para moldar novos valores do basquetebol. É uma espécie do reviver dos passos por si dados no passado para posterior (a)firmação no panorama do basquetebol moçambicano, onde hoje são referências obrigatórias.

Liderado por Stefânia "Papelão" Chiziane, extremo que contabilizou 20 pontos, o Ferroviário de Maputo selou, sexta-feira, uma vitória clara sobre o Costa do Sol (76-55), em jogo da sétima jornada do Campeonato da Cidade de Basquetebol sénior feminino.