Num ano atípico para o hóquei em patins, até pelas sucessivas e repetitivas indecisões quanto à viabilização de provas, o Ferroviário de Maputo voltou a mostrar toda a sua força e vitalidade na modalidade sobre rodas.
Fizeram o melhor possível, elevaram bem alto um clube eclético ao conquistarem um total de 36 medalhas , divididas em oito de ouro, onze de prata e dezassete de bronze. É obra, mais a mais quando o certame movimentou a nata do Kimura Shukokai no país, portanto, atletas bem referenciados internacionalmente.
Morreu, esta terça-feira, vítima de doença, Emília Chemane, antiga glória do Clube Ferroviário de Maputo, onde conquistou tudo o que havia para conquistar nas provas em que se especializou: salto à altura, salto em comprimento para além de ter sido uma exímia barreirista.
O Torneio Longas Distâncias -Taça CFvM - foi um momento de festa, um momento para exultar os 99 anos de existência de um dos clubes históricos e ecléticos de Moçambique: Ferroviário de Maputo. Outrossim, serviu para reunir a nata da natação e celebrar uma figura cujo legado ficará indelevelmente registado na modalidade: Raimundo Franissse!
O Ferroviário de Maputo sagrou-se, sexta-feira, vice-campeão da cidade de andebol sénior feminino após perder com o Matchedje, por 23-21, no jogo 2 dos “play-offs” da final a melhor de 3.
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